Financeiras: rodada de negociação desta quinta-feira discutiu melhorias no pagamento da PLR

13.08.2015

A Federação dos Bancários de São Paulo e Mato Grosso do Sul (FEEB-SP/MS) participou nesta quinta-feira (13), de reunião de negociação da Campanha Salarial 2015, com a Fenacrefi (Federação interestadual das instituições de crédito financiamento e investimento), na sede da Contraf-CUT em São Paulo. Walmir Gomes, do Sindicato dos Bancários de Santos e Região, representou […]

A Federação dos Bancários de São Paulo e Mato Grosso do Sul (FEEB-SP/MS) participou nesta quinta-feira (13), de reunião de negociação da Campanha Salarial 2015, com a Fenacrefi (Federação interestadual das instituições de crédito financiamento e investimento), na sede da Contraf-CUT em São Paulo. Walmir Gomes, do Sindicato dos Bancários de Santos e Região, representou a Federação no encontro.

A pauta da reunião ficou concentrada na formatação de um novo modelo de PLR (Participação nos Lucros e Resultados) e melhoria da PLR adicional, reivindicações da categoria.

Em relação à nova formatação de PLR, a Fenacrefi declarou que os estudos realizados até então não chegaram a um modelo satisfatório e que, portanto, o formato atual deverá ser mantido. Em contrapartida, apresentou proposta de criação de um grupo de trabalho bipartite, formado por três membros de cada lado (Fenacrefi e Financiários), para atuarem na construção de um modelo ideal, após a assinatura da CCT (Convenção Coletiva de Trabalho).

Houve também cobrança para que houvesse um aumento na parcela fixa, que atualmente é de 20%.

A decisão sobre o índice ficou para ser acertada em nova rodada de negociações, após a definição da categoria bancária, o que ensejou nova cobrança por parte dos representantes dos trabalhadores de outra reivindicação da classe, a unificação da data-base das categorias.

Pauta de reivindicações

A pauta de reivindicações dos Financiários inclui também: reajuste salarial de 14,2% (reposição da inflação mais 5% de aumento real), combate ao assédio moral, fim das metas abusivas, manutenção da comissão paritária de saúde, atendimento em postos próprios e não em correspondentes, internalização dos promotores de crédito, unificação da data base com bancários (1/9) e abrangência do acordo para todo o país.

 

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