O GT de saúde se reuniu ontem (20) com banco Itaú para tratar do endividamento decorrente de afastamento pelo INSS, adiantamento e complementação salarial de bancários durante o afastamento na pandemia e protocolo de COVID19 em virtude do aumento de casos no país.
O banco se comprometeu a buscar solução para minimizar o impacto do desconto que é feito no retorno ao trabalho após o afastamento pelo INSS. O banco também ficou de analisar caso a caso as situações em que o trabalhador recebeu apenas 01 salário mínimo pelo INSS de acordo com a determinação da lei 13.892.
Nos próximos dias os representantes dos trabalhadores se reunirão com o Banco para uma nova discussão e fechamento das propostas.
Na ocasião, também serão avaliados, os protocolos de prevenção a COVID 19.
INSS
O movimento sindical destaca a dificuldade que os afastados pelo INSS tem enfrentado. “Poucas cidades retornaram a perícia presencial. Esse atraso faz com que recorram ao adiantamento de salário previsto em Convenção Coletiva, o que resulta em um endividamento para o trabalhador”, explica Jeferson Boava, presidente da Federação dos Bancários dos Estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul.
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