Associados do Cassi votam relatório 2020

22.04.2021

A votação teve início nesta semana (19) e segue até o dia 28 de abril Teve início na última segunda-feira (19) e segue até às 18h do dia 28 de abril, a votação do relatório da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil, o Cassi. A votação visa a aprovação do Relatório 2020, […]

A votação teve início nesta semana (19) e segue até o dia 28 de abril

Teve início na última segunda-feira (19) e segue até às 18h do dia 28 de abril, a votação do relatório da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil, o Cassi. A votação visa a aprovação do Relatório 2020, que apresenta o resultado econômico-financeiro do ano e as principais ações de gestão da Cassi.

Sindicatos e federações de todo o país orientam a aprovação do documento. “Entendemos que há muito que melhorar para os associados, mas o documento reflete a situação financeira da entidade e a não aprovação pode prejudicar a manutenção da Caixa de Assistência dos funcionários”, explica Elisa Ferreira, representante da Federação dos Bancários dos estados de SP/MS na comissão de empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB).

De acordo com o movimento sindical, a próxima edição do boletim “O Espelho” deve trazer críticas ao serviço prestado aos associados.

Dentre as principais críticas está o objetivo central da instituição que consiste em cuidar da saúde. “Esse é o papel da Cassi e não para acumular dinheiro e fazer disso uma demonstração de eficiência e inovação da gestão”, explica Elisa.

Outra crítica levantada pela categoria é com relação ao serviço de telemedicina oferecido. Para os associados, o atendimento é paliativo e compromete a atenção integral à saúde do trabalhador. “O serviço não pode ser adotado como solução definitiva”, defende Elisa. De acordo com o movimento sindical, o serviço entra em choque com a Estratégia Saúde da Família (ESF), modelo adotado pelos melhores e mais modernos sistemas de saúde do mundo e indicado por consultorias especializadas contratadas pela própria Cassi, como a Accenture que atestou o ESF como melhor estratégia de redução de custos.

Outra crítica é com relação à coparticipação e à disponibilização dos medicamentos. “Como os números demonstram uma situação financeira equilibrada, entendemos que os percentuais de copartipação podem ser reavaliados”. A ampliação do fornecimento de medicamentos de uso contínuo também é defendida. “Existem remédios de alto custo que precisam ser disponibilizados como forma de garantia do tratamento adequado para todos”, considera.
 

Notícias Relacionadas

Banco Santander registra lucros bilionários, mas sindicatos denunciam precarização do Trabalho

Representantes sindicais expressam indignação com a precarização do trabalho e a postura do Banco Santander diante de lucros bilionários Nesta semana, o Banco Santander anunciou um Lucro Líquido Gerencial de R$ 3,021 bilhões no primeiro trimestre de 2024, representando um crescimento de 41,2% em relação ao mesmo período do ano anterior. O Lucro Líquido Contábil […]

Leia mais

Caixa: Contraf-CUT cobra dados sobre Saúde Caixa

Acordo Coletivo do plano de saúde das empregadas e empregados prevê o repasse trimestral de informações sobre o plano A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) enviou, na sexta-feira (26), um ofício à Caixa Econômica Federal cobrando o fornecimento dos dados primários do Saúde Caixa, o plano de saúde das empregadas e empregados […]

Leia mais

Previ: apoiada pelo movimento sindical, Chapa 1 vence eleições

Grupo recebeu o apoio de entidades associativas e que defendem o sistema de paridade na gestão da Previ, com representantes dos funcionários nos conselhos e diretorias Com 51,77% dos votos, a Chapa 1, “Previ para os Associados”, venceu as Eleições Previ que, neste ano, definiu os ocupantes para o Conselho Diretor, Conselho Fiscal e Diretoria […]

Leia mais

Sindicatos filiados