
Decisões por parte dos funcionários implicam em mudanças de cidades e alterações nos salários
A Comissão de Empresa do Banco do Brasil (CEBB) se reuniu no último dia 22 com o Banco para tratar sobre condições de trabalho. A reunião ocorreu de modo virtual e foi solicitada pela própria comissão. Durante o encontro o Banco apresentou o projeto de reestruturação do chamado Setor Público/Governo e deixou claro que nada será negociado com os representantes dos funcionários.
De acordo com a representante da Federação dos Bancários de São Paulo e Mato Grosso do Sul, Elisa Ferreira, o posicionamento reforça mais uma vez o desrespeito do banco para com os funcionários. “O que presenciamos foi mais um ato de desrespeito, onde o banco apresenta uma reestruturação de forma intempestiva, onde funcionários se veem com um prazo de uma semana para tomar decisões que implicam mudança de cidade, de remuneração, enfim, decisões que abalam profundamente sua vida. E, novamente, o banco se nega a negociar”, diz.
Entre as mudanças previstas na reestruturação estão: redução de vagas de cargos comissionados, entre eles, gerência média, assistente negocial e operacional, em várias dependências instaladas no país, incluindo o interior do Estado de São Paulo. Também está prevista a criação do Setor Público Digital, que inclui novos cargos de gerência média com remuneração menor, atendimento somente digital (sem presencial) e centralizado em algumas capitais.
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