BB presta esclarecimentos perante MPT sobre descomissionamentos e fechamento de agências

20.12.2016

Movimento sindical participa de audiência de mediação em defesa do banco público. MPT cobrou transparência do BB e nova audiência foi marcada para 7 de fevereiro Durante audiência de mediação no Ministério Público do Trabalho, em Brasília, nesta segunda-feira (19), o Banco do Brasil prestou esclarecimentos sobre descomissionamentos e fechamento de agências. Representantes dos trabalhadores […]


Movimento sindical participa de audiência de mediação em defesa do banco público. MPT cobrou transparência do BB e nova audiência foi marcada para 7 de fevereiro

Durante audiência de mediação no Ministério Público do Trabalho, em Brasília, nesta segunda-feira (19), o Banco do Brasil prestou esclarecimentos sobre descomissionamentos e fechamento de agências. Representantes dos trabalhadores participaram da audiência em defesa do Banco do Brasil, com a presença dos seguintes procuradores: Dra. Ana Cristina D. B. F. Tostes Ribeiro, Dra. Sandra Lia Simón (Coordenadora Nacional do CONAFRET) e Dr. Cláudio Cordeiro Queiroga Gadelha.

Estiveram presentes representantes do Banco do Brasil, o secretário-geral da Contraf-CUT, Carlos de Souza, acompanhado da assessora jurídica da Confederação, Dra. Renata Cabral, e representantes da Fetrafi/MG, Fetraf RJ/ES, Sindicatos dos Bancários de São Paulo, Brasília e Florianópolis.
Na ocasião, os promotores demonstraram preocupação com questões que foram colocadas pelos representantes dos trabalhadores.
O Ministério Público do Trabalho, atento às colocações do movimento sindical, e depois de ter ouvido as ponderações dos representantes do banco e, já indicando uma insatisfação quanto à falta de transparência e critérios objetivos para a recolocação dos funcionários afetados pelo plano de reestruturação do Banco do Brasil, designou nova audiência para o dia 7 de fevereiro de 2017 e requereu que os representantes do banco levassem à direção da empresa as seguintes propostas:

a) Extensão da VCP para os caixas;

b) Pagamento da VCP para todos os afetados pelo prazo de doze meses;

c) A criação de uma comissão com Sindicatos para que seja acompanhado o processo de recolocação dos excedentes;

d) Incorporação da comissão para aqueles com dez anos ou mais de exercício da função comissionada.

São, basicamente, demandas já submetidas ao Banco do Brasil, através da Comissão de Empresas. O Ministério Público do Trabalho, através da fala de seus representantes, foi categórico ao afirmar a necessidade de transparência quanto ao processo adotado e a urgência na resolução de conflitos criados por um modelo, que não foi amplamente debatido.

Fonte: Contraf-CUT

 

Notícias Relacionadas

Veja as regiões da FEEB SP/MS que aprovaram o ACT/Caixa

Assembleias foram encerradas ontem (12) em todo o país; documento será assinado na segunda-feira (16) e PLR será creditada na terça-feira (17) Nesta quarta (11) e quinta-feira (12), sindicatos dos bancários de todo o país realizaram assembleias para avaliar o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) da Caixa Econômica Federal. A proposta foi aprovada pela maioria […]

Leia mais

Santander insiste na compensação dos programas próprios na PLR

Nova rodada de negociação será realizada na semana que vem A sexta rodada de negociação do aditivo do Santander, entre integrantes da Comissão de Organização dos Empregados (COE) e a direção do banco, foi realizada nesta quarta-feira (11/09), em São Paulo, e terminou sem acordo. Um novo encontro para discutir os interesses da categoria será […]

Leia mais

Trabalhadores assinam CCT e ACT do BB com vigência até 2026

Com as assinaturas da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria e do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) do Banco do Brasil, adiantamento da PLR será em setembro O Comando Nacional dos Bancários (Contraf CUT) e a Comissão Executiva Bancária Nacional de Negociação (CONTEC) assinaram nesta terça-feira (10), com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), […]

Leia mais

Sindicatos filiados