A reunião, terça (26), organizativa de paralisação da circulação de mercadorias e serviços, dia 29, nesta sexta-feira, no denominado “Dia Nacional de Paralisação e Manifestações Rumo à Greve Geral, Contra a Terceirização, as Medidas Provisórias 664 e 665, o Ajuste Fiscal e em Defesa dos Direitos e da Democracia” reuniu 70 sindicalistas da Baixada Santista, na Av. Washington Luiz, 140, no sindicato dos Bancários de Santos e Região.
Todos os presentes são ligados às direções de centrais sindicais como: Intersindical-Central da Classe Trabalhadora, CUT, CTB, NCST, UGT, CSP e ASS, ou sindicatos das categorias dos bancários, químicos, rodoviários, frentistas, montagem, servidores públicos municipais, petroleiros, aposentados e outros movimentos.
Todos demonstraram união em torno dos esforços para reverter a pauta contra os trabalhadores promovida por deputados oposicionistas (capitaneados pelo PSDB) e as MPs propostas pelo Ministro da Fazenda, Joaquim Levy.
Ricardo Saraiva, o Big, presidente do Sindicato dos Bancários de Santos e Região e Secretário de Relações Internacionais da Intersindical, disse que se a terceirização passar no Senado será o extermínio da classe trabalhadora. Por isso, todos os sindicalistas têm a responsabilidade de fazer o possível e o impossível para reunir centenas de trabalhadores na região.
“Precisamos ressuscitar o antigo Fórum Sindical de Debates dos sindicatos da Baixada Santista, que existiu nas décadas de 1950 e 60. Que deu muito resultado antes da Ditadura. Naquela época, os dirigentes sindicais da região eram recebidos com suas pautas em defesa dos trabalhadores por ministros e até presidentes da República, como Jânio e João Goulart”.
O representante da Nova Central falou que irão parar para exigir mais respeito à classe trabalhadora. Os metalúrgicos estarão firmes na luta. Assim como os químicos, frentistas, trabalhadores da montagem, petroleiros, urbanitários, construção civil, servidores públicos de Santos e São Vicente, rodoviários, aposentados, estudantes, professores, funcionários da saúde municipal e estadual e bancários.
Os dirigentes da Intersindical e da CUT defenderam o fim da terceirização total e irrestrita. Ressaltaram também que os sindicalistas da Baixada já demonstraram força e união há dois anos e agora será mais forte.
Fonte: Sindicato dos Bancários de Santos e Região
Notícias Relacionadas
Diretoria da Feeb SP/MS realiza última reunião do ano em defesa dos direitos dos trabalhadores
Encontro, coordenado por David Zaia, reafirma compromisso com a democracia, redução da jornada sem perda salarial e combate à pejotização A diretoria da Federação dos Bancários dos Estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul (Feeb SP/MS) se reuniu nesta terça-feira (10), em São Paulo, no Dia Internacional dos Direitos Humanos. Sob a coordenação […]
Leia mais10 de dezembro – Dia Internacional dos Direitos Humanos
O Dia Internacional dos Direitos Humanos, celebrado em 10 de dezembro, relembra a proclamação da Declaração Universal dos Direitos Humanos pela ONU, em 1948. Esse documento fundamental reafirma o direito de todos a viver com dignidade, independentemente de nacionalidade, raça, gênero, religião ou condição social. No Brasil, a luta por direitos humanos é diária, especialmente […]
Leia maisCaixa: Promoção por mérito colocará R$ 360 milhões nos bolsos dos empregados
Com o crédito realizado em janeiro, haverá um acréscimo de três meses de salário com o reajuste, considerando o número de empregados promovidos em 2023, o aumento médio de 2,31% nos salários e o pagamento dos deltas a partir de janeiro de 2025 A partir de janeiro, as empregadas e os empregados da Caixa Econômica […]
Leia mais