Centrais exigem Trabalho Decente durante manifestação na Paulista

07.10.2013

Em parceria com as demais centrais sindicais, a União Geral dos Trabalhadores (UGT) realizou na manhã de hoje (07), uma manifestação pela garantia do Trabalho Decente. As centrais se organizaram em frente ao Shopping Paulista e seguiram em caminhada até o prédio da Fiesp, na Avenida Paulista, 1313, no centro comercial de São Paulo. Para […]

Em parceria com as demais centrais sindicais, a União Geral dos Trabalhadores (UGT) realizou na manhã de hoje (07), uma manifestação pela garantia do Trabalho Decente. As centrais se organizaram em frente ao Shopping Paulista e seguiram em caminhada até o prédio da Fiesp, na Avenida Paulista, 1313, no centro comercial de São Paulo. Para entregar a pauta unitária de reivindicações das centrais à Fiesp, o grupo caminhou pela Paulista em coro: “Trabalho Decente para toda nossa gente”.

Na data de hoje, 07 de outubro, se comemora o Dia Mundial do Trabalho Decente e desde 2008 as Organizações que atuam na defesa do trabalhador recordam a necessidade da promoção de Trabalho Decente e Digno e defendem a garantia dos direitos trabalhistas já conquistados.

A UGT, a CUT e a FS, juntamente com a Confederação Sindical Internacional (CSI) e a Confederação Sindical das Américas, se unem este ano para levar as bandeiras de luta que vêm sendo levantadas ao longo do ano para a marcha, juntando-se a centenas de outras manifestações que ocorrerão no mundo na Jornada Mundial do Trabalho Decente.
O foco deste ano não é, como em outras edições, contra o governo, mas sim contra os empresários, que têm adotado uma postura de resistência ao diálogo social, apesar dos esforços que vêm sendo feitos pelas Centrais Brasileiras e pelo Governo.
 
Percebe-se uma postura mundial dos empresários contra o diálogo social como ferramenta para o Trabalho Decente. Na 101ª Conferência Internacional do Trabalho, em 2012, em Genebra, os empresários de todo o mundo se levantaram e abandonaram a reunião da Comissão de Normas da Organização Internacional do Trabalho (OIT), no momento em que se discutia o direito de greve como algo consagrado na Convenção 87 da OIT. Foi uma atitude inédita na Conferência, e marcou o início de uma postura de rechaço ao diálogo por parte dos empresários ao redor do mundo.

Fonte: UGT 

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