Citigroup tem lucro líquido de US$ 3,2 bilhões no 3º trimestre

15.10.2013

SÃO PAULO – O Citigroup divulgou nesta terça-feira o resultado do terceiro trimestre deste ano. No período, o banco registrou um lucro líquido de US$ 3,2 bilhões e receitas de US$ 17,9 bilhões. O resultado chega bem maior daquele realizado no mesmo período de 2012. Há um ano atrás, o banco anunciava um lucro líquido […]

SÃO PAULO – O Citigroup divulgou nesta terça-feira o resultado do terceiro trimestre deste ano. No período, o banco registrou um lucro líquido de US$ 3,2 bilhões e receitas de US$ 17,9 bilhões.

O resultado chega bem maior daquele realizado no mesmo período de 2012. Há um ano atrás, o banco anunciava um lucro líquido de US$ 468 milhões e receita de US$ 13,7 bilhões no terceiro trimestre. As receitas do Citigroup de julho a setembro de 2013 representam um aumento de 30% sobre o mesmo período do ano passado. Em relação ao 2º trimestre de 2013, quando o Citigroup obteve ganhos de US$ 4,18 bilhões, houve uma queda de 23% no lucro líquido.

Apesar do salto no lucro líquido na comparação com um ano antes, o ganho se mantém em linha com o resultado do 3º trimestre de 2012. Isso porque, excluindo os itens extraordinários, o lucro líquido registrado pela instituição um ano antes alcançou US$ 3,3 bilhões. Na ocasião, entre as despesas extraordinárias, o banco deu como perdidos US$ 4,7 bilhões após concordar em vender sua participação na corretora Morgan Stanley Smith Barney por menos do que esperava.

O Citi é o segundo banco a divulgar os resultados do terceiro trimestre. Na sexta-feira, o J.P. Morgan inaugurou a temporada de balanços de grandes bancos nos Estados Unidos ao anunciar um prejuízo de US$ 380 milhões. As despesas com litígios antes dos impostos contribuíram fortemente para o resultado negativo, ao alcançarem US$ 9,15 bilhões.

Em comunicado à imprensa o presidente do Citi, Michael Corbat, afirmou: “Desempenhamos relativamente bem nesse desafiante ambiente macroeconômico. Enquanto muitos dos fatores que influenciaram nossas receitas não estavam sob nosso controle, nós certamente podemos controlar nossos custos. E estou satisfeito com nossa disciplina de custos e quanto à melhora de nossa eficiência”.

Fonte: Valor Econômico

Notícias Relacionadas

Representantes dos empregados cobram da Caixa informações sobre tesoureiros, avaliadores de penhor e caixas

Em ofício, representantes dos empregados destacam que o banco extrapolou o prazo para informações necessárias aos debates da mesa de negociação A Comissão Executiva dos Empregados (CEE/Caixa), encaminhou nesta quinta-feira (24) um ofício à direção do banco para cobrar informações sobre caixas, tesoureiros e avaliadores de penhor. A entidade reforça que em reunião com a CEE, […]

Leia mais

Santander ataca estatuto da Cabesp e conselheiros eleitos com ação judicial

A disputa entre o Santander e a Caixa Beneficente dos Funcionários do Banco do Estado de São Paulo (Cabesp) chegou ao âmbito judicial, após o banco insistir na indicação ao Conselho Fiscal de uma pessoa que não atende ao requisito de ser associada à Cabesp por, no mínimo, dois anos. Os conselheiros eleitos desconsideraram a […]

Leia mais

Feeb SP/MS promove consulta junto aos caixas e tesoureiros da Caixa Econômica Federal

Pesquisa busca levantar dados essenciais para fortalecer as negociações específicas no âmbito do CONECEF, com reunião marcada para o dia 29/10 A Federação dos Bancários dos Estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul (Feeb SP/MS) inicia, a partir desta terça-feira (22/10), uma consulta dirigida aos trabalhadores da Caixa Econômica Federal que atuam como […]

Leia mais

Sindicatos filiados