Comando cobra transparência e igualdade de oportunidades nas ações de requalificação e realocação desenvolvidas pelos bancos

08.02.2017

Reivindicações são fruto da análise do rol de ações apresentadas pelo conjunto dos bancos no GT; próxima reunião acontece dia 15 de fevereiro O Grupo de Trabalho bipartite sobre Requalificação e Realocação profissional se reuniu na tarde desta quarta-feira (08), na sede da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), em São Paulo, para dar sequência às […]

Reivindicações são fruto da análise do rol de ações apresentadas pelo conjunto dos bancos no GT; próxima reunião acontece dia 15 de fevereiro

O Grupo de Trabalho bipartite sobre Requalificação e Realocação profissional se reuniu na tarde desta quarta-feira (08), na sede da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), em São Paulo, para dar sequência às discussões envolvendo a temática. O GT é fruto da Campanha Nacional 2016, que teve entre seus eixos principais a defesa do emprego, estabelecendo, dessa forma, a Cláusula 62 da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT 2016/2018) da categoria bancária.

Conforme estabelecido na reunião anterior, dia 18 de janeiro, A Fenaban apresentou uma relação de medidas aplicadas pelos bancos visando a requalificação e realocação dos funcionários, porém, o Comando Nacional dos Bancários considerou-as genéricas e insuficientes e cobrou da representante dos bancos igualdade de oportunidades, transparência na condução dos processos e também a democratização das informações, garantindo que os funcionários tenham conhecimento das vagas existentes e também dos critérios de seleção (requisitos e competências necessárias). O movimento sindical solicitou ainda a garantia de que não haverá discriminação na seleção e na oferta das vagas, cobrando isonomia, inclusive, para dirigentes sindicais, para que todos tenham acesso às oportunidades de qualificação e de realocação profissinal. A próxima reunião do GT bipartite ocorre dia 15 de fevereiro (quarta-feira).

Crise no Espírito Santo

Durante a reunião o comando fez também um apelo à Fenaban para que entidade pondere com os bancos sobre o risco de abrir agências no Espírito Santo em meio à crise de segurança público que o estado vem enfrentando, decorrente da greve das policias civil e militar. A Federação dos bancos, por sua vez, se comprometeu a levar adiante a preocupação manifesta pelos representantes dos trabalhadores.

 

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