
Mobilização
Entidades sindicais cobraram do Banco do Brasil a abertura de negociação sobre o Economus, em ato realizado em frente a sede do Instituto de Seguridade Social do Banco Nossa Caixa (BNC) em São Paulo, na tarde de ontem (11). Representaram a Federação dos Bancários dos Estados de SP/MS, os diretores do Sindicato dos Bancários de Campinas, Marcos Moraes e Elisa Ferreira e de Piracicaba, Paschoal Verga Junior e Rui Roberto Pezolato.
Durante a manifestação, representantes da Feeb SP/MS, da Fetec e da Afaceesp se reuniram com a diretoria do Economus (financeiro, seguridade e administrativo) e cobraram a interferência do Instituto junto ao BB. O objeivo é a construção de soluções sustentáveis para os planos de previdência e assistência à saúde, entre elas, a Previ e Cassi para os funcionários oriundos do BNC.
Em ato, o Economus alegou não ter autonomia para negociar, diante do posicionamento, os representantes cobraram que interfira junto ao Banco do Brasil a negociação.
De acordo com a categoria, desde a incorporação do Banco Nossa Caixa, os sindicatos e os funcionários pleiteiam a participação nos planos de saúde e previdência oferecidos pelo Banco do Brasil. Diante do recente reajuste dos planos de saúde FEAS, direcionados aos aposentados do BNC, os sindicatos cobram do BB a instauração de uma mesa específica para debater as questões pendentes.
A citada mesa está prevista o aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), firmado entre os sindicatos e o BB em 2018 e renovado em 2020. Inclusive as entidades representativas dos funcionários encaminharam à diretoria do Banco, em outubro do ano passado, uma proposta de oferta de Cassi e Previ para todos.
Veja a primeira manifestação sobre o tema ocorrida no dia 6 de outubro em frente à sede do banco na capital paulista.
“O Banco do Brasil precisa cumprir o acordo e abrir negociação (tem uma cláusula de mesa de incorpprados) imediatamente. Fazer uma administração do plano impondo reajustes que deixam nossos colegas sem plano no momento da vida em que mais necessitam de assistência é inadmissível!”, defende elisa Ferreira, representante da Feeb SP/MS.
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