Negociação ressaltou urgência nas questões de saúde e suspensão de medidas
Nesta terça-feira, 01, a Federação dos Empregados em Estabelecimentos Bancários dos Estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul se reuniu junto com a Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil e representantes do Banco para tratar sobre a questão dos incorporados (Banco Nossa Caixa/BNC, Banco do Estado de Santa Catarina/Besc e Banco do Estado do Piaui/BEP).
Participaram da negociação o presidente da Federação dos Bancários dos Estados de SP e MS, Jeferson Boava, o vice-presidente, Davi Zaia e a representante da Feeb no CEBB, Elisa Ferreira.
Durante a Campanha Nacional, uma mesa específica foi criada para tratar de assuntos ligados às demandas relacionadas à saúde dos funcionários por meio dos planos Cassi e Previ para todos.
A rodada de hoje se deu após protesto dos sindicatos contra o reajuste do planos de saúde (Feas), aprovado com “Voto de Minerva” do BB, durante a última reunião do Conselho Deliberativo do Economus, realizada no dia 6 deste mês de novembro.
“Ressaltamos a urgência de se tratar das questões de saúde, dada a situação do Feas e reiteramos a posição de repúdio com relação ao voto de minerva, que resultou em uma decisão a qual não concordamos. Por isso nos reunimos hoje, às vésperas do processo decisório para pedir mais uma vez ao Banco a suspensão das medidas”, explica Jeferson Boava, presidente da Feeb SP/MS.
Ressaltamos a urgência de tratar das questões de saúde, dada a situação do Feas e reiteramos a posição de repúdio contra voto de minerva, que resultou em uma decisão a qual não concordamos, tomada às vésperas do processo negocial. Pedimos mais uma vez ao Banco a suspensão das medidas”, explica Jeferson Boava, presidente da Feeb SP/MS.
Ainda durante a reunião, representantes da categoria ressaltaram a importância do processo negocial, reivindicação feita em 2009, durante incorporação, com a finalidade de acabar com a segregação dos funcionários oriundos do BNC.
Uma nova negociação foi definida pela mesa para ocorrer na próxima semana.
"Onze anos após incorporação do Banco Nossa Caixa e diante das pendências existentes, iniciamos essa negociação com o propósito de solucionar a questão do plano de saúde. O banco tem que caminhar no sentido de acabar com a segregação entre seus funcionários”, defende Boava.
Veja aqui a Pauta de Reivindicações dos sindicatos.
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