
Patrimônio líquido avançou 7,4% na mesma comparação e alcançou R$ 77,763 bilhões no período encerrado em março
O Santander Brasil apresentou lucro líquido gerencial, que não considera ágio de aquisições, de R$ 4,012 bilhões no primeiro trimestre deste ano, 4,1% maior
que no mesmo período de 2020. O resultado supera as estimativas de analistas, que na média das projeções de cinco casas colhidas
pelo Estadão/Broadcast apontava para R$ 3,738 bilhões. Bancos devem voltar a estender prazo de dívidas.
A carteira de crédito ampliada encerrou março com R$ 497,566 bilhões, 2,9% menor que no final do ano passado. Na comparação anual, a carteira se expandiu
em 7,4%. O custo do crédito subiu de 2,5%, no último trimestre de 2020, para 2,6% nos três meses encerrados em março.
A inadimplência acima 90 dias se manteve estável em 2,1% na comparação com o período imediatamente anterior. Já os empréstimos em atraso de 15 a 90 dias
cresceram de 2,8% para 3,6%, entre os dois últimos trimestres. As despesas com provisão para créditos de liquidação duvidosa, as chamadas PDDs, somaram R$
3,914 bi no primeiro trimestre deste ano, 8,45% mais que no último trimestre de 2020.
Os ativos totais detidos pela subsidiária brasileira do banco espanhol se retraíram em 2,2% se comparados a um ano antes e encerraram o primeiro trimestre em
R$ 978,15 bilhões. O patrimônio líquido, por sua vez, avançou 7,4% na mesma comparação, e alcançou R$ 77,763 bilhões no período encerrado em março.
A retorno sobre o patrimônio líquido médio (ROAE, na sigla em inglês) ficou em 20,9%. Estável em relação ao trimestre anterior, mas inferior aos 22,3%
registrados um ano antes. A margem financeira bruta foi de R$ 13,422 bilhões nos três primeiros meses deste ano, 8,3% maior que nos últimos três do ano
passado.
O índice de eficiência foi a 35,2% no primeiro trimestre de 2021, o melhor na história do banco. O índice de Basileia cedeu ligeiramente, de 15,3% para 15,2%,
entre o final do ano passado e o início deste.
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