
Em mesa permanente de negociação no último dia 12 em Brasília, a Caixa Federal não deu resposta a nenhuma das pendências sobre condições de trabalho. A postura foi a mesma manifestada na rodada do último dia 17 de abril. Ou seja, permanece descumprindo o acordo coletivo. “A Caixa não respeita a cláusula que garante seis horas mensais para cursos na Universidade Caixa; não avisa o empregado com cinco dias de antecedência, em qualquer compensação de horas extras; não discute proposta para tornar mais transparente os critérios para retirada de funções gratificadas e não orienta os gestores a registrarem a jornada. Ao que tudo indica, a Caixa quer briga”, avalia o representante da Federação dos Bancários de SP e MS na Comissão Executiva dos Empregados (CEE Caixa), Gabriel Musso, que participou da negociação.
Segundo ele, o momento exige intensificação da luta. “O Dia Nacional de Luta, em 19 de junho, não ‘sensibilizou’ a Caixa. Em agosto, quando será realizada nova jornada de luta, teremos que endurecer."
*Com informações de Jairo Gimenez – Sindicato de Campinas
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