Sindicato dos Bancários realiza Dia de mobilização rumo à greve geral, em Indaiatuba

31.03.2017

Contra as reformas da Previdência e trabalhista O Dia Nacional de Mobilização rumo à greve geral contra as reformas da Previdência Social e trabalhista, hoje (31), foi marcado na base do Sindicato dos Bancários de Campinas e Região com reuniões em 10 agências bancárias instaladas no Centro de Indaiatuba e distribuição de carta aberta à […]


Contra as reformas da Previdência e trabalhista

O Dia Nacional de Mobilização rumo à greve geral contra as reformas da Previdência Social e trabalhista, hoje (31), foi marcado na base do Sindicato dos Bancários de Campinas e Região com reuniões em 10 agências bancárias instaladas no Centro de Indaiatuba e distribuição de carta aberta à população, no período da manhã.

A exemplo do Dia Nacional de Luta contra as citadas reformas, realizado em Campinas em 15 de março último, os diretores do Sindicato distribuíram exemplares do livreto intitulado “Reforma da Previdência. A Demolição de Direitos Sociais” durante reuniões com os bancários nas agências do Itaú, Bradesco, Santander, Mercantil do Brasil, Caixa Federal e Banco do Brasil. Nas ruas do Centro de Indaiatuba, os diretores do Sindicato distribuíram carta aberta intitulada “Contra a demolição de direitos sociais. Não à reforma da Previdência, Não à reforma trabalhista, Não à terceirização”.

Além de se manifestar contra as reformas da Previdência e trabalhista, propostas pelo governo federal, a diretoria do Sindicato condena em carta aberta a decisão dos deputados federais no último dia 22, quando aprovaram o Projeto de Lei (PL) 4302/98, que permite a terceirização de todas as atividades das empresas privadas e de parte do setor público, incluindo a chamada atividade-fim. Apresentado há 19 anos e aprovado pelo Senado em 2002, o PL 4302/98 que regulamenta a precarização do trabalho já foi encaminhado ao presidente da República. Segundo a chamada grande imprensa, o Palácio do Planalto deve sancionar o PL 4308/98.
A diretoria do Sindicato encerra a citada carta aberta com a seguinte afirmação: “o momento (governo de transição) não é de reformas, principalmente daquelas que buscam apenas demolir direitos sociais”.

Fonte: Sindicato dos Bancários de Campinas e Região – Jairo Gimenez
Foto: Denny Cesare

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