Quanto ao correspondente, disse que está em “consonância” com o sistema financeiro e pretende expandir por esse caminho. “A lógica, a postura da Caixa é privatista”, avalia Gabriel Musso, diretor do Seeb Campinas e representante da Federação dos Bancários de SP e MS na mesa de negociação. Ainda sobre o correspondente bancário, o Comando denunciou a presença de funcionários dessas empresas dentro das agências, inclusive em Campinas. Os representantes da Caixa disseram que não existe orientação nesse sentido e o gestor que adotar esse procedimento deve ser punido.
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