Movimento sindical cobra negociação sobre ferramenta “Minha Trajetória”da Caixa

18.09.2023

Mesmos problemas da antiga GDP são relatados pelos trabalhadores O movimento sindical intensificou na última sexta-feira (15), a cobrança por uma mesa de negociação com representantes da Caixa Econômica Federal para discutir sobre a ferramenta “Minha Trajetória”, utilizada para gerir o desempenho das empregadas e empregados do banco. De acordo com os trabalhadores, os mesmos […]

Mesmos problemas da antiga GDP são relatados pelos trabalhadores

O movimento sindical intensificou na última sexta-feira (15), a cobrança por uma mesa de negociação com representantes da Caixa Econômica Federal para discutir sobre a ferramenta “Minha Trajetória”, utilizada para gerir o desempenho das empregadas e empregados do banco.

De acordo com os trabalhadores, os mesmos problemas da antiga GDP se repetem com a nova ferramenta.

Em reunião ocorrida no dia 19 de julho, o banco garantiu que a nova ferramenta seria uma virada de página para corrigir os rumos que estavam estabelecidos na gestão de pessoas e que o objetivo era sanar problemas e orientar o desenvolvimento profissional dos empregados. Porém trabalhadores relatam que a ferramenta só mudou de nome e continua sendo o antigo GDP (programa de Gestão de Desempenho de Pessoas), com os mesmo erros e imposições aos trabalhadores.

A cobrança pela negociação foi feita via ofício que ressalta, que “a cartilha de ‘Sugestões – Objetivos SMART Rede Varejo’ é a individualização das metas do Conquiste na ferramenta ‘Minha Trajetória’. Para o movimento sindical, a ferramenta deve servir para desenvolver os trabalhadores e não cobrar metas.

O representante da FEEB SP/MS na CEE, Tesifon Quevedo Neto, destaca que a nova roupagem da velha GDP exige negociação. “Mas tem que ser negociação prévia e não encontros onde a Caixa apresenta decisões já tomadas. A mesa de negociação não foi conquistada pelo movimento para ser ouvinte e, sim, ser parte ativa no tratamento das demandas da base com a direção da Caixa”, conclui.

A representação dos trabalhadores também cobra que decisões do banco, para além da implantação de programas como o “Minha Trajetória”, sejam previamente negociadas com o movimento sindical.

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