Agências do BB são paralisadas por falta de segurança e funcionários

12.08.2014

A diretoria do Sindicato dos Bancários de Santos e Região e os trabalhadores da agência José Menino do Banco do Brasil paralisaram as atividades da unidade por falta de condições de trabalho, segunda e hoje, dia 12/08. O banco fica na Avenida Floriano Peixoto, 309, e está fechado porque a porta giratória está quebrada, situação […]

A diretoria do Sindicato dos Bancários de Santos e Região e os trabalhadores da agência José Menino do Banco do Brasil paralisaram as atividades da unidade por falta de condições de trabalho, segunda e hoje, dia 12/08. O banco fica na Avenida Floriano Peixoto, 309, e está fechado porque a porta giratória está quebrada, situação que coloca em risco a segurança dos bancários e clientes.

A funcionária do Banco do Brasil e diretora do Sindicato, Márcia Peres, explicou que uma peça do dispositivo de segurança quebrou, na quinta-feira (7/8), e os gestores pretendiam continuar atendendo. “Recebemos a denúncia e fechamos a agência por tempo indeterminado, até que a porta giratória seja consertada. Funcionar sem esse equipamento é desrespeitar a vida de todos que trabalham no banco e o utilizam, além das pessoas que frequentam as imediações.”

Lei Municipal

Em Santos existe uma lei, de 1995, que obriga os estabelecimentos bancários a instalar o equipamento.

A legislação afirma claramente que em “estabelecimentos bancários instalar-se-á na(s) entrada(s) porta de segurança com dispositivo de alarme com detector de metais”, além de outros recursos de segurança.

Cubatão

Os funcionários da agência da Avenida 9 de Abril, em Cubatão, e a diretoria do Sindicato paralisaram as atividades da unidade hoje (terça) dia 12/08,  por cerca de duas horas e meia, por falta de condições de trabalho. O banco estava atendendo com cinco trabalhadores a menos. A unidade só reabriu depois da promessa da superintendência de que iriam enviar funcionários, o que não aconteceu (apenas um foi deslocado). “A diretoria do Sindicato exige cinco contratações, por isso novamente foi paralisada”, explica Márcia Peres.
 

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