
O lucro líquido recorrente subiu para 4,9 bilhões de reais, alta de 44,7%
Por Reuters/Money Times
O Banco do Brasil (BBAS3) divulgou nesta quinta-feira lucro líquido acima do esperado, apoiado por menores provisões para perdas com inadimplência.
O lucro líquido recorrente subiu para 4,9 bilhões de reais, alta de 44,7% sobre um ano antes e acima da média de estimativas do mercado, de 4,04 bilhões de reais, segundo dados da Refinitiv.
Os números vêm enquanto analistas e investidores estão ansiosos para ouvir o presidente-executivo Fausto Ribeiro, nomeado para dirigir o banco após Andre Brandão se demitir na esteira de uma disputa com o presidente Jair Bolsonaro sobre um plano de corte de custos.
As medidas visavam aumentar a lucratividade do banco e reduzir a lacuna com rivais privados.
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O BB teve rentabilidade sobre o patrimônio líquido de 15,1% no primeiro trimestre, 3 pontos percentuais acima do trimestre anterior.
O banco reduziu as provisões para créditos de liquidação duvidosa em 54,2% em relação ao ano anterior, num sinal de que sua gestão acredita que tem fundos adequados para o impacto econômico da pandemia.
No início desta semana, Itaú Unibanco (ITUB4) e Bradesco (BBDC4) relataram quedas semelhantes.
O índice de inadimplência em 90 dias aumentou ligeiramente para 1,95%, principalmente no crédito para pessoas físicas. Com o término dos planos de carência anunciados no começo da pandemia, os bancos começam a apresentar alta da inadimplência.
A carteira de crédito do BB cresceu 2,2% no trimestre, principalmente por conta das pessoas físicas e do agronegócio.
O banco apresentou receita líquida de juros de 14,56 bilhões de reais, 4% acima do mesmo período do ano anterior.
O banco reduziu as provisões para créditos de liquidação duvidosa em 54,2% em relação ao ano anterior, num sinal de que sua gestão acredita que tem fundos adequados para o impacto econômico da pandemia.
No início desta semana, Itaú Unibanco (ITUB4) e Bradesco (BBDC4) relataram quedas semelhantes.
O índice de inadimplência em 90 dias aumentou ligeiramente para 1,95%, principalmente no crédito para pessoas físicas. Com o término dos planos de carência anunciados no começo da pandemia, os bancos começam a apresentar alta da inadimplência.
A carteira de crédito do BB cresceu 2,2% no trimestre, principalmente por conta das pessoas físicas e do agronegócio.
O banco apresentou receita líquida de juros de 14,56 bilhões de reais, 4% acima do mesmo período do ano anterior.
Os custos operacionais ficaram quase estáveis em relação ao ano anterior, mas caíram 4,8% em na base sequencial.
Proventos
O Banco do Brasil aprovou o pagamento de R$ 970 milhões em proventos, sendo dividendos e juros sobre o capital próprio, mostra documento.
Segundo o comunicado, o valor por ação em dividendos será de R$ 0,07433470709 e R$ 0,34011137994 em JCPs complementares, a serem pagos em 28 de maio de 2021.
A partir de 24 de maio as ações passarão a ser negociadas “ex-proventos”.
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