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Nesta quarta-feira (07), segundo dia da greve nacional dos bancários, aumentou para 1.533 o número de agências bancárias, cujos funcionários aderiram à paralisação na base dos sindicatos filiados à Federação dos Bancários de São Paulo e Mato Grosso Sul (FEEB-SP/MS). No dia de ontem (06), a paralisação ocorreu em 1.229 unidades, entre bancos públicos e privados.
A greve é a resposta dos trabalhadores à afrontosa proposta da Fenaban, que ofereceu reajuste de 5,5% – índice abaixo da inflação registrada no período de setembro do ano passado a agosto deste ano, de 9,88% – mais um abono de R$2,5 mil, que não se incorpora ao salário, o que representa um retrocesso nas negociações após 10 anos de aumento real.
A categoria entrou em greve por tempo indeterminado a partir da 0h00 da terça-feira (06), após a aprovação nas assembleias realizadas no último dia 01/10, que também rejeitou a proposta da entidade patronal. Banco do Brasil, Caixa Federal, Itaú, Bradesco, HSBC e Santander estão entre as instituições abrangidas pela paralisação dos funcionários.
Principais reivindicações da categoria
Reajuste de 16%, PLR (da Participação nos Lucros e Resultados ) de R$ 7.246,82, piso mínimo de R$ 3.299,66 (conforme estudo do DIESSE), 14º salário, fim das metas abusivas, fim das demissões, ampliação das contratações, combate às terceirizações e aumento da segurança nas agências bancárias.
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