Febraban se diz comprometida com expansão do crédito

05.12.2020

Por Daniela Machado | Valor Econômico BRASÍLIA – A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) divulgou nota nesta terça-feira para informar que, juntamente com os bancos associados, está comprometida com a expansão “vigorosa e saudável” do crédito e disposta a trabalhar em conjunto com o governo. Em boletim semanal divulgado na véspera, a entidade questionou até […]


Por Daniela Machado | Valor Econômico

BRASÍLIA – A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) divulgou nota nesta terça-feira para informar que, juntamente com os bancos associados, está comprometida com a expansão “vigorosa e saudável” do crédito e disposta a trabalhar em conjunto com o governo.

Em boletim semanal divulgado na véspera, a entidade questionou até que ponto os cortes do juro básico promovidos pelo Banco Central podem estimular um aumento significativo da oferta de crédito, enquanto a cautela prevalecer entre os agentes financeiros.

“Alguém já disse que ‘você pode levar um cavalo até a beira do rio, mas não conseguirá obrigá-lo a beber água’. É possível criar condições mais favoráveis à expansão do crédito reduzindo as taxas básicas, mas uma ampliação efetiva das operações passa por uma postura mais agressiva, tanto dos emprestadores como dos tomadores de crédito, que por sua vez depende de expectativas econômicas mais otimistas. No entanto, os números da nossa pesquisa de projeções seguem apontando uma postura cautelosa dos agentes econômicos”, destacou o boletim.

Na nota de hoje, a Febraban ressaltou que tal boletim é produzido pela diretoria de economia da entidade e que a última edição trouxe uma análise da conjuntura do mercado de crédito baseada em dados e estatísticas públicos e na pesquisa sobre expectativas e projeções e opiniões dos analistas, “que não podem ser interpretados como um posicionamento oficial da entidade ou de seus associados.”

O governo endureceu nos últimos meses a campanha pela redução dos juros e do spread bancário, enquanto Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal anunciaram cortes nas taxas cobradas dos clientes. O movimento foi seguido por bancos privados, mas em diversas ocasiões integrantes do governo — inclusive a presidente Dilma Rousseff — insistem que ainda há como melhorar as condições do crédito no país.

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