Garantida PCR de R$ 1.800, no Itaú

16.08.2012

Crédito: Júlio César Costa A Participação Complementar nos Resultados (PCR) do Itaú será de R$ 1.800,00. O valor foi assegurado em rodada de negociação entre os sindicatos e o Banco, realizada hoje (16/8), em São Paulo. O pagamento será efetuado em duas vezes, segundo a proposta do Itaú: R$ 1.000,00 serão pagos no período em […]

Crédito: Júlio César Costa

A Participação Complementar nos Resultados (PCR) do Itaú será de R$ 1.800,00. O valor foi assegurado em rodada de negociação entre os sindicatos e o Banco, realizada hoje (16/8), em São Paulo. O pagamento será efetuado em duas vezes, segundo a proposta do Itaú: R$ 1.000,00 serão pagos no período em que for creditada a primeira parcela da PLR (Participação nos Lucros e Resultados), negociada com a Fenaban durante a Campanha Nacional; os R$ 800,00 restantes serão creditados no período do pagamento da segunda parcela da PLR. Os sindicatos, no entanto, reivindicaram pagamento numa única parcela, ao final da Campanha.

Os sindicatos garantiram também aumento das bolsas de estudo, que passam das atuais quatro mil para 5.500 (cinco mil para funcionários do Banco, sendo mil preferencialmente para portadores de deficiências especiais; e 500 para os trabalhadores das demais empresas da holding). A bolsa corresponde até 70% do valor da mensalidade, limitado ao máximo de R$ 320,00. Os bancários contemplados receberão 11 parcelas, retroativas a fevereiro deste ano.

Para Mauri Sérgio, integrante e representante da Federação dos Bancários de SP e MS na COE (Comissão de Organização dos Empregados), que participou da rodada, a garantia de uma PCR equivalente a R$ 1.800,00 representa um avanço na atual conjuntura. “O processo de negociação foi complicado. Em função da onda de demissões, o debate emperrou, travou. Para ilustrar, a última rodada ocorreu no dia 23 de abril e o Itaú insistia em pagar apenas R$ 1.600,00. Conseguimos romper algumas barreiras e garantir o valor de R$ 1.800,00. Sem falar no aumento no número de bolsas”. Segundo o integrante da COE, o acordo negociado hoje tem validade de 12 meses.

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