
A produção da indústria brasileira cresceu 1,4% em março, na comparação com o mês anterior, segundo informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira (3). O avanço é o maior desde janeiro de 2014, quando chegou a 1,8%.
No entanto, no primeiro trimestre deste ano, a indústria acumula um recuo de 11,7%. Segundo a pesquisa, essa é a maior retração – para o período – desde 2009, quando a atividade fabril caiu 14,2%. Em 12 meses, o indicador sofreu redução de 9,7%, a maior desde outubro de 2009, quando chegou a 10,3%.
De fevereiro para março, a principal influência positiva entre os setores analisados partiu da indústria de produtos alimentícios, que avançou 4,6%. Também cresceram as produções de máquinas e equipamentos (8,5%), de produtos farmoquímicos e farmacêuticos (8,3%), de veículos automotores, reboques e carrocerias (2,7%), além de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (3,6%) e produtos de madeira (4,2%).
O aumento do indicador mensal não foi maior porque a produção das indústrias de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis, entre outras, recuou 6,5%.
A categoria de bens de capital – que são máquinas e equipamentos, que caíram durante meses seguidos, cresceu 2,2%. Os setores produtores de bens de consumo semi e não-duráveis também avançaram: 0,9%, de bens de consumo duráveis, 0,3%, e de bens intermediários, 0,1%.
Fonte: G1
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