
O Itaú revisou a projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em fevereiro de alta de 0,45% para avanço de 0,40%. Para a equipe econômica do banco, os preços dos alimentos já contribuíram para desaceleração do IPCA-15 de fevereiro, que marcou alta de 0,53% ante avanço de 0,65% na leitura parcial anterior. A pressão menor dos alimentos e a perspectiva de continuidade de dissipação dos reajustes do transporte público devem permitir declínio adicional no mês fechado, afirmou a economista Laura Haralyi em nota.
A inflação de serviços, no entanto, continua a pressionar o índice. No IPCA-15 de fevereiro, o serviços responderam por 0,46 ponto da alta de 0,53%, muito devido ao aumento sazonal das mensalidades escolares e dos preços de serviços médicos e pessoais, notou a economista. Para o mês completo de fevereiro, a alimentação fora de casa deve pressionar um pouco menos, levando a ligeira queda da participação da alta de serviços na composição do índice para 0,4 ponto.
“A menor inflação no início deste ano em relação ao observado em 2011 tem permitido a rápida redução do IPCA acumulado em 12 meses”, afirmou o Itaú em relatório. No fim de março, a variação acumulada deve cair para 5,52%, projeta o banco.
Para março, o Itaú considera que começará a ser capturado o efeito do reajuste do salário mínimo no item empregado doméstico, o que pode pressionar o índice e é um risco para a inflação no ano.
Fonte: Valor Econômico
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