

Na primeira rodada de negociação, realizada no último dia 4, o HSBC negou tudo. Inclusive o Sindicato promoveu reuniões nas agências Centro e Amoreiras, em Campinas, no último dia 6, para debater o resultado da negociação. No mesmo dia, distribuiu em todas as agências o jornal Análise, editado pela Contraf-CUT.
O resultado da primeira rodada frustrou os sindicatos. Na pauta, temas como emprego, o não desconto dos programas próprios de remuneração (PPR/PSV) na PLR e previdência complementar. O HSBC afirmou que não vai contratar novos funcionários, principalmente na área de atendimento. Quanto à remuneração, informou que manterá o desconto do PPR B e D na PLR, que atinge a área de serviços e retaguarda. No que se refere à previdência complementar, o HSBC ressaltou que o novo benefício para os que têm renda superior a R$ 3.500,00, apresentado unilateralmente, não é discriminatório. “O plano contempla parte dos funcionários; portanto, pode-se afirmar que é uma forma de segregação. Reivindicamos o benefício a todos os funcionários”, destaca a diretora do Sindicato de Campinas Gisele Paifer, que participou da rodada do dia 4.
Fonte: Sindicato dos Bancários de Campinas
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