
Na última sexta-feira (28), a Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú e a direção do banco, negociou o acordo de banco de horas negativas. O objetivo é a garantia dos direitos dos trabalhadores que foram afastados ou colocados em regime de rodízio nas agências, por conta da pandemia da Covid-19
O resultado da reunião garante que os trabalhadores que não conseguiram compensar as horas negativas até esta segunda-feira (31), terão o banco de horas anistiado completamente.
“Visamos a garantia dos direitos dos trabalhadores afastados ou colocados em regime de rodízio nas agências, por conta da pandemia de coronavírus. É uma importante decisão para o bancário e o movimento sindical”, explica Reginaldo Breda, secretário geral da Federação dos Bancários dos Estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul (Feeb SP/MS).
O acordo de compensação das horas negativas, assinado em fevereiro de 2021, previa que os bancários teriam um período de 18 meses, a partir do mês de março seguinte, com o limite de duas horas por dia, para compensar as horas negativas. Este acordo seria revisado a cada três meses, podendo ser prorrogado em mais seis meses, caso os trabalhadores não estivessem conseguindo zerar os seus bancos.
Todos os membros da COE analisaram como a boa relação que construíram com o departamento do banco e positivas para os trabalhadores. “Seguimos agora com as negociações de outros temas como o parcelamento de dívidas, PCR e teletrabalho”, conclui Breda.
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